Barra das Guias

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Renovação nas Aulas – Processo: Amor por Anexins

Bom, todos que acompanham sabe que na última aula foi a apresentação e fim. Ah, teve depois uma aula de voz (que postarei ainda) e uma aula de avaliação pessoal (feita pela prof para os alunos-atores, que eu não postarei).
Mas bem, tirando estas duas aulas que não farão muita falta para o blog, aqui então o blog tem uma reviravolta – que nem eu mesmo esperava! Todo o processo se reiniciará… Mas deixa eu começar pelo começo:
Faremos então outra montagem – e enfim, desta vez apresentaremos para o público!!! (conferido pela escola e pelo professor!!!) Então eis que nos definem o texto no qual iremos trabalhar: Amor por Anexins de Artur Azevedo. (sim, desta vez será teatro brasileiro. Basta de teatro grego e shakespeare e seus clássicos).
Então definido o texto, recebemos-o por email, alguns já imprimiram e levaram à aula, porém para nossa surpresa (oh!) tudo se re-iniciará não só por ser um texto novo; mas nós mesmos – o grupo de alunos-atores-amigos, ou seja, minha turma – é que vai ser a responsável por tudo. Nós estaremos preparando um texto por nós mesmos, seguindo os principais passos que aprendemos pelas últimas aulas, e o prof só servirá de orientador do processo. Na verdade, ele nos auxiliará a conseguirmos entender o processo de desenvolvimento de um texto até virar um teatro apresentado para o público (que é onde a mágica do teatro acontece).
Por este motivo, desde hoje, fomos nós que ditamos o ritmo da aula, conforme aprendido em aulas anteriores. E assim foi que começamos:
Alongamento individual como sempre fazíamos;
Aquecimento-Concentração foi o andar rápido, rápido, rápido, e o jogo de troca de bambu (até completar  100 trocas, correndo).
Concentração e Aquecimento foi o andar rápido, rapido, STOP e articulações. Exageradas. Explorando os movimentos, os planos alto-médio-baixo, o jeito de andar, já improvisando um envolvimento também. Explorando movimentos com objetos. Até que, por fim, cansamos e estávamos perdidos, pois não havia alguém nos pegando no pé. Era somente nós mesmos.
Então que o orientador-prof veio e deu as suas dicas:
- Desde que o ator pisa na sala de ensaio pra começar a alongar-aquecer-concentrar ele não faz barulho algum. Silencio total para melhor concentração e execução da atividade proposta.
- para que seja um grupo mais democrático, cada vez um aluno-ator-membro-do-grupo ‘puxa’ cada uma das três primeiras etapas por nós definidas: o alongamento; o aquecimento; e algum exercício de concentração-exploração-consciencia corporal.
- Fica a engargo do nosso grupo todo o desenvolvimento das atividades para conseguirmos finalizar o teatro apresentando-o para o público. todos os passos devemos nós – o grupo – entrar em concenso e definir as etapas, os exercícios antes do ensaio, a criação de cena, o figurino, sons cênicos, cenário, etc etc etc… (claro que o orientador-prof e a escola nos dará uma mãozinha para o que não soubermos fazer ainda. Mas tudo partirá de nós!)
Por quê? Por que disso tudo?
Primeiramente porque é o método da escola; depois, eu entendo que é pelo motivo de nos fazer correr atrás, ser pró-ativos, nos fazer ter responsabilidades como atores-diretores próprios. Aprender a ter um método de trabalho.
Então, depois de entendido essa primeira parte (conforme eu entendi e transcrevi aqui no blog) já partimos para as primeiras etapas para se começar um texto (de acordo com o que aprendemos, e que, por sorte, está tudo documentado aqui no blog [então qualquer dúvida, é só consultarmos o meu humilde diário de aula de teatro] ).
A primeira coisa foi definir uma ordem com todos no grupo, para que ocorra a divisão democrática de quem ‘puxará’ as etapas de início de ensaio.
Depois, segundamente, definimos que precisaríamos fazer uma "pesquisa” acerca do texto do Artur Azevedo. Do que se trata, qual o contexto histórico, biografia, principais peças, sobre o teatro brasileiro da época, sobre as montagens já feitas com este texto (youtube e wikipédia ajudam, e claro, google) Também sobre o figurino e imagens cênicas da época, de montagens similares, etc. Tudo que poderá nos ajudar a compreender tanto o texto, quanto ao autor, para que nos ajude então a interpretarmos ao texto.// Definimos então o que cada membro do grupo iria pesquisar para trazer no próximo ensaio já.
Também, como já havia textos impressos em aula, aproveitamos e fizemos uma leitura grupal do texto – para que assim, todo já entendessem do que se tratava o texto, quantas personagens e já tivessem algumas idéias quanto à como poderiamos encenar. Desde já – Ah, uma dica do prof-orientador que lembrei: ter um diário para anotar toda essa evolução dos ensaios e para que nós mesmos nos déssemos conta disso e como conseguiríamos isso. Um diário para anotar TUDO.
Depois de lido o texto, então sobrou um tempo no qual decidimos já improvisar alguma coisinha: usamos 2 exercícios que fizemos lá no início do curso: a paisagem sonora e então um jogo teatral com improviso. O jogo teatral improvisado, não há como explicar como foi, porém foi feito já em vistas sobre o texto, para ajudarmos a ter alguma noção de como devemos ou nos portar, ou ter alguma idéiazinha sobre a temática do texto. Foi bem básica, apenas para já termos uma breve introdução corporal sobre o que devemos fazer.
Claro que virão mais e mais ensaios, exercícios focalizados, e criações, desenvolvimento e demais. Mas começamos assim. E por isto, posso se dizer que para mim foi um re-começo de tudo o que eu já tinha visto. Como se até então tinhamos andando de bicicleta com rodinhas e esta aula foi a primeira vez que estamos andando sem as rodinhas. Porém, claro, tem um adulto do lado para nos segurar caso a gente venha a cair nestas primeiras pedaladas.
=> notas mentais: Como nossas aulas agora não seguirão um padrão tão definido e fragmentado, não avisarei mais sobre novas postagens – contanto continuarei SIM a postar minhas novas aventuras. E, deste post em diante, não separarei os posts por tags, mas apenas uma só tag. E, fiz um novo blog para então escrever o meu diário de processo – ausentando assim este blog de ter seu principal foco transformado. Ah, qualquer coisa a mais, avisarei-os aqui. ^^ obrigado a vocês leitores.

Renovação nas Aulas – Processo: Amor por Anexins

Bom, todos que acompanham sabe que na última aula foi a apresentação e fim. Ah, teve depois uma aula de voz (que postarei ainda) e uma aula de avaliação pessoal (feita pela prof para os alunos-atores, que eu não postarei).

Mas bem, tirando estas duas aulas que não farão muita falta para o blog, aqui então o blog tem uma reviravolta – que nem eu mesmo esperava! Todo o processo se reiniciará… Mas deixa eu começar pelo começo:

Faremos então outra montagem – e enfim, desta vez apresentaremos para o público!!! (conferido pela escola e pelo professor!!!) Então eis que nos definem o texto no qual iremos trabalhar: Amor por Anexins de Artur Azevedo. (sim, desta vez será teatro brasileiro. Basta de teatro grego e shakespeare e seus clássicos).

Então definido o texto, recebemos-o por email, alguns já imprimiram e levaram à aula, porém para nossa surpresa (oh!) tudo se re-iniciará não só por ser um texto novo; mas nós mesmos – o grupo de alunos-atores-amigos, ou seja, minha turma – é que vai ser a responsável por tudo. Nós estaremos preparando um texto por nós mesmos, seguindo os principais passos que aprendemos pelas últimas aulas, e o prof só servirá de orientador do processo. Na verdade, ele nos auxiliará a conseguirmos entender o processo de desenvolvimento de um texto até virar um teatro apresentado para o público (que é onde a mágica do teatro acontece).

Por este motivo, desde hoje, fomos nós que ditamos o ritmo da aula, conforme aprendido em aulas anteriores. E assim foi que começamos:

Alongamento individual como sempre fazíamos;

Aquecimento-Concentração foi o andar rápido, rápido, rápido, e o jogo de troca de bambu (até completar  100 trocas, correndo).

Concentração e Aquecimento foi o andar rápido, rapido, STOP e articulações. Exageradas. Explorando os movimentos, os planos alto-médio-baixo, o jeito de andar, já improvisando um envolvimento também. Explorando movimentos com objetos. Até que, por fim, cansamos e estávamos perdidos, pois não havia alguém nos pegando no pé. Era somente nós mesmos.

Então que o orientador-prof veio e deu as suas dicas:

- Desde que o ator pisa na sala de ensaio pra começar a alongar-aquecer-concentrar ele não faz barulho algum. Silencio total para melhor concentração e execução da atividade proposta.

- para que seja um grupo mais democrático, cada vez um aluno-ator-membro-do-grupo ‘puxa’ cada uma das três primeiras etapas por nós definidas: o alongamento; o aquecimento; e algum exercício de concentração-exploração-consciencia corporal.

- Fica a engargo do nosso grupo todo o desenvolvimento das atividades para conseguirmos finalizar o teatro apresentando-o para o público. todos os passos devemos nós – o grupo – entrar em concenso e definir as etapas, os exercícios antes do ensaio, a criação de cena, o figurino, sons cênicos, cenário, etc etc etc… (claro que o orientador-prof e a escola nos dará uma mãozinha para o que não soubermos fazer ainda. Mas tudo partirá de nós!)

Por quê? Por que disso tudo?

Primeiramente porque é o método da escola; depois, eu entendo que é pelo motivo de nos fazer correr atrás, ser pró-ativos, nos fazer ter responsabilidades como atores-diretores próprios. Aprender a ter um método de trabalho.

Então, depois de entendido essa primeira parte (conforme eu entendi e transcrevi aqui no blog) já partimos para as primeiras etapas para se começar um texto (de acordo com o que aprendemos, e que, por sorte, está tudo documentado aqui no blog [então qualquer dúvida, é só consultarmos o meu humilde diário de aula de teatro] ).

A primeira coisa foi definir uma ordem com todos no grupo, para que ocorra a divisão democrática de quem ‘puxará’ as etapas de início de ensaio.

Depois, segundamente, definimos que precisaríamos fazer uma "pesquisa” acerca do texto do Artur Azevedo. Do que se trata, qual o contexto histórico, biografia, principais peças, sobre o teatro brasileiro da época, sobre as montagens já feitas com este texto (youtube e wikipédia ajudam, e claro, google) Também sobre o figurino e imagens cênicas da época, de montagens similares, etc. Tudo que poderá nos ajudar a compreender tanto o texto, quanto ao autor, para que nos ajude então a interpretarmos ao texto.// Definimos então o que cada membro do grupo iria pesquisar para trazer no próximo ensaio já.

Também, como já havia textos impressos em aula, aproveitamos e fizemos uma leitura grupal do texto – para que assim, todo já entendessem do que se tratava o texto, quantas personagens e já tivessem algumas idéias quanto à como poderiamos encenar. Desde já – Ah, uma dica do prof-orientador que lembrei: ter um diário para anotar toda essa evolução dos ensaios e para que nós mesmos nos déssemos conta disso e como conseguiríamos isso. Um diário para anotar TUDO.

Depois de lido o texto, então sobrou um tempo no qual decidimos já improvisar alguma coisinha: usamos 2 exercícios que fizemos lá no início do curso: a paisagem sonora e então um jogo teatral com improviso. O jogo teatral improvisado, não há como explicar como foi, porém foi feito já em vistas sobre o texto, para ajudarmos a ter alguma noção de como devemos ou nos portar, ou ter alguma idéiazinha sobre a temática do texto. Foi bem básica, apenas para já termos uma breve introdução corporal sobre o que devemos fazer.

Claro que virão mais e mais ensaios, exercícios focalizados, e criações, desenvolvimento e demais. Mas começamos assim. E por isto, posso se dizer que para mim foi um re-começo de tudo o que eu já tinha visto. Como se até então tinhamos andando de bicicleta com rodinhas e esta aula foi a primeira vez que estamos andando sem as rodinhas. Porém, claro, tem um adulto do lado para nos segurar caso a gente venha a cair nestas primeiras pedaladas.

=> notas mentais: Como nossas aulas agora não seguirão um padrão tão definido e fragmentado, não avisarei mais sobre novas postagens – contanto continuarei SIM a postar minhas novas aventuras. E, deste post em diante, não separarei os posts por tags, mas apenas uma só tag. E, acho que farei um novo blog para então escrever o meu diário de processo – ausentando assim este blog de ter seu principal foco transformado. Ah, qualquer coisa, avisarei-os aqui. ^^ obrigado a vocês leitores.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Enfim, a Apresentação para a Banca

Chegamos 1h30 antes da apresentação para podermos relaxar e fazer os preparativos = alongamento, aquecimento vocal e corporal, concentração, ensaio, descontração, concentração de novo…
O aquecimento vocal e corporal foram basicamente os exercícios mais repetidos nas aulas que temos (e que, por sorte, escrevo aqui e por isto tenho-os em mente facilmente lembráveis). Por isto, fiz as caretas, passar lingua, A-I-U, Miêéaóôui, respiração fragmentada, fortalescimento do diafragma, exercício para o “R-puxado”, etc… Para o corpo, caminhada, articulações, jeitos de andar, explorar movimentação e gestualidade do persoangem, recitar as falas decoradas, etc.
Então que, chegado o momento, estávamos lá, com o temído frio na barriga e a sensação de “é agora ou nunca”…
#aqui vou dar um testemunho de como me senti, como foi, o que achei da apresentação que EU fiz. (Se não quiseres ler, porque não é nenhuma aula, ou descrição de aula, mas um relato pessoal mesmo, então fique a vontade em não ler os parágrafos seguintes).
 300920102837
Foto: Momento Inicial da Cena II, Primeiro Ato da peça Sonhos de Uma Noite de Verão – de Shakespeare
Entrei realmente em cena com o frio na barriga e tenso. Realmente me percebi tensionado os ombros na minha terceira fala. Contudo, segui o pré-estabelecido: ou porque tínhamos ensaiado tanto? Continuei nas marcações e dentro do persoangem. Houve momentos que não me lembro como ator-observador da cena em si, mas como personagem que vivia tal momento – o que acho que por um lado é bom esta sensação! – mas por outros, eu conseguia me observar e escutar algumas risadinhas da platéia… Principalmente da parte que minha prof achava mais cômica (até acho que foi a risada dela que ouvi). Mas ouvi baixinho, e não me atrapalhou tanto em cena – ainda bem!!! Pro meio da cena até ao final, eu já estava mais calmo, corpo relaxado, sabendo o que estava fazendo, não estando nem aí para se tínhamos ou não publico vendo-nos (era tamanha luminosidade em nossos olhos, que malemá enxergávamos as pessoas da primeira fileira). Ao sair de cena, e enfim ‘des-vestir’ do persoangem, a sensação que tive foi de relaxamento e de dever-feito. Como uma recompensa que se recebe depois de tanto esforço: as palmas. Foi gratificante, com ou sem palmas. Eu, particularmente, gostei do que apresentamos – enquanto atrizes de minha cena não tenham a mesma opinião que eu. Mas anyway… eu gostei ^^
300920102845Foto: Momentos Finais da Cena 2, Ato 1, da peça Sonhos de Uma Noite de Verão – de Shakespeare
Ao final de todas as cenas apresentadas (não pude assistir nenhuma cena dos meus colegas-atores) todos nós entramos ao palco e agradecemos ao público. E então que veio o momento feedback (críticas sobre as cenas assistidas): Os principais comentários foram acerca da união do grupo-de-alunos-atores como um todo, a nossa ajuda mútua como turma de teatro e amigos, as melhorias sonoras (melhor dicção e melhor uso do som nas cenas), as melhorias da ação-não-verbal na cena (os diálogos corporais entre os personagens), também falou sobre a desmistificação do Shakespeare para nós-alunos-atores (pois qualquer aluno-ator que está iniciando um curso de teatro, tem medão em fazer algo relacionado a Shakespeare com tão pouca experiencia em atuação), sobre a nossa dedicação em aula para ensaio, estudos, etc…
300920102858Foto: Momento de Agradecimento Final
No fim, foi um dia de aula muito legal!!!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Último Ensaio

Nota mental: Este ensaio, foi basicamente como o penúltimo ¬¬’ ah, e não deixe de responder a pesquisa ao lado >>>>

Começamos o ensaio repetindo a cena com o figurino, e nova voz. Até aí, só para reparar o que está ruim e que tem que melhorar. Assim, passamos a arrumar alguns detalhes da nossa corporalidade e das falas. Também, por ser uma cena de comédia, tivemos que ajustar o timing de comédia (o tempo para a piada fazer efeito). Também prestamos atenção sobre a sonoridade da cena – já que usamos, além da voz, objetos que produzem som (uma guaita) e objetos que usamos para fazer sons (sacos, livros, batuques com os pés, etc…) Após ajustar e fazer estas melhorias, voltamos a repetir a cena inteira para decorar marcações e partitura corporal.
Então que, no meio da aula, apresentamos para a prof e para os colegas (alunos-atores), que após a apresentação, fizeram-nos criticas para melhorias a serem feitas: cuidar do sotaque do “R-puxado”, ajustar melhor interação de todos os personagens em cena, cuidar da respiração para não ficar afobado ou cansado em cena, entre outros pequenos detalhes.
Assim, novamente voltamos a ensaiar para melhorar estes detalhes explicitados após a apresentação-no-ensaio. Até que então chegou o fim da aula. =P
Obs: na prox aula já será a apresentação para a banca. #medo
=>Prox Post: Quinta, 8h (já está programado, então terá mesmo!!!)

sábado, 2 de outubro de 2010

Expressão Corporal

nota mental: Tá, eu sei que estou hiper atrasado com meus posts-aulas, que eu sou vagabundo, preguiçoso, mas e daí??? eu rascunhei em tópicos as aulas para eu não me esquecer completamente, mas também não lembrarei com detalhes. assim, vai o óbvio da aula:

Alongamento como sempre;

aquecimento: jogo de pega-pega (ou qualquer outro jogo que envolva todo o grupo)

aquecimento 2: caminhada rápida, correndo, stop e Articulações (2x ou + )

Depois, continuando andando pelo ambiente de ensaio, explora os diferentes jeitos de caminhar e se locomover. e a cada PALMA da prof, propoe-se uma nova maneira de caminhar, andar. E assim vai umas 10x a mais. (pode incorporar um bastão batendo no chão para ditar o ritmo da caminhada, e assim, propor caminhadas rapidas e lentas, a cada jeito diferente).

Logo, volta-se ao explorar da movimentação do seu personagem de cena. Busca descobrir novos jeitos de se locomover, gesticular, e/ou aprimorar o jeito já proposto, dando maiores ênfases no que já foi proposto e melhorando cada vez mais.

Então que, conforme caminha pelo ambiente de ensaio (como o personagem) já vai recitando o texto decorado (se possível já com a voz proposta para o personagem – vide aula de técnica vocal anterior). A prof então pediu para que nos exercitássemos jogando o bambu(bastão) conforme íamos recitando o texto da cena (isso, com os companheiros de cena) (e parados).

E depois de então terminar de recitar as fala da cena inteira, é a vez de time para um break, ou seja, beber água e próxima aula:

=> Prox Post: Segunda, 8h (tá programado, então terá mesmo!!!)